“Música na Varanda” continua em São Paulo e ganha novas canções
A ação itinerante acontece por meio de um “truck” com som ao vivo e faz shows em frente a prédios residenciais
Por: Redação Revista Embarque - 11 de agosto de 2020
Diversos estudos mostram que a música pode acalmar, proporcionar cura, aumentar a capacidade imunológica, promover equilíbrio e bem-estar. Esta é a experiência que a Brandtruck quer levar para os paulistanos com o projeto “Música na Varanda”. Sucesso total na primeira etapa, realizada de 18 de julho a 3 de agosto, a campanha foi prorrogada com a Prefeitura de São Paulo e acontecerá até o dia 8 de setembro. (foto: Projeto |Luciana Aith)
A ação itinerante acontece por meio de um “truck” com som ao vivo, movimentos robóticos e painel de LED 360º inéditos, que circula pelas ruas da capital paulista e estaciona, de surpresa, em frente a prédios residenciais, casas, comunidades e hospitais da cidade.
Já foram feitas cerca de 400 apresentações em bairros das zonas norte, sul, leste e oeste. Muito carinho distribuído e o resultado não poderia ser diferente: muita emoção. Pessoas cantando e interagindo das varandas dos prédios; tantos profissionais da saúde se sentiram acolhidos; idosos emocionados relembrando os tempos alegres em que podiam ir aos bailes; teve até o animado “parabéns” para alguns aniversariantes. Mas o projeto ainda vai ter muita história boa para contar, pois a meta é chegar a 1.000 pontos de contato, à distância, é claro.
Uma novidade nesta nova etapa é que as apresentações ganharam novos intérpretes. Além do cantor e compositor, Ismaille Miranda e o músico Doddô do Sax – que estão desde o início no projeto – a dupla Fabia Dias e Rica Sant’ Anna e a violinista Márcia Regina Gomes também levarão mensagens de otimismo e amor através da música.
Para que a experiência seja memorável, a Brandtruck desenvolveu, especialmente para o projeto, um caminhão com caixas de som e um mecanismo inédito que movimenta um painel de LED 360º – estrutura que se eleva com dois braços hidráulicos e consegue direcionar a imagem para os dois lados da rua. Tudo isso para promover um visual impactante para quem olha de cima e também para que o som atinja com clareza os moradores dos andares mais altos dos prédios.
Redação Revista Embarque
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