Conheça os aeroportos que mais parecem obras de arte
A Revista Embarque selecionou seis "catedrais da era do jato" que fazem parte do livro "The Art of the Airport"
Por: Vanessa Barboza, Redação Revista Embarque - 27 de dezembro de 2016
Muitas pessoas que viajam de avião com frequência passam um tempo significativo dentro do aeroporto, mas, nem sempre a arquitetura e beleza do terminal são observadas, principalmente, quando se está com presa para pegar um voo com conexão.
Pensando nisso, o inglês e crítico de arquitetura, Alexander Gutzmer, lançou o livro “The Art of the Airport”, para que os viajantes distraídos parem para olhar ao redor da próxima vez que for passar por um aeroporto.
A Revista Embarque selecionou seis “catedrais da era do jato” que fazem parte do livro para que você observe na sua próxima viagem. Confira a seguir:
O conceito do aeroporto internacional de Shenzen Bao’an evoca a imagem de uma arraia, um peixe que respira e muda sua própria forma, sofre variações e transforma-se em um pássaro.
O aeroporto de Mumbai possui quatro pavimentos e interliga as frestas de luz e os pátios de vários andares, assegurando que a luz penetre na plantas inferiores do edifício, atuando como uma recordação constante da cidade e da paisagem que os rodeia. Ao entardecer, iluminado desde dentro, o terminal brilha como um lustre esculpido.
O terminal de Lleida tem foi construído em 2008. Com arquitetura rústica o aeroporto tem capacidade de receber cerca de 400 mil pessoas, mas atualmente só atende a 40 mil passageiros.
O Aeroporto de Pulkovo, o terceiro maior aeroporto do país, tem seus ambientes abertos e são comparados a distintos espaços cívicos encontrados em São Petersburgo, enfatizando o papel do aeroporto como primeiro e último grande espaço público da região para os turistas.
O aeroporto de Mestia foi construído para aumentar o turismo na cidade americana. A construção levou apenas 3 meses para ficar pronta.
A obra arquitetônica do aeroporto de Madri tem estrutura de aço e bambu e trabalha com tons coloridos em degradê. O desenho do terminal apresenta equilíbrio entre funcionalidade e estética, podendo ser ampliado e modificado futuramente sem muito esforço construtivo.
Redação Revista Embarque
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