Sem estresse: Aeroporto de Orlando moderniza sistema de fila na imigração
Serviço da SITA permite monitoramento e previsão do tempo de espera
7 de janeiro de 2016
Para os viajantes que passarem pelo Aeroporto Internacional de Orlando (MCO), nos Estados Unidos, o estresse em filas na imigração não será mais um problema. Agora, o terminal consegue ter um planejamento mais preciso dos seus recursos através de um sistema de gerenciamento inteligente de filas, desenvolvido pela SITA, provedora global de TI para o transporte aéreo.
A solução QueueAnalyzer permite que o aeroporto tenha uma visão em tempo real das filas na imigração, Transport Security Administration (TSA), permitindo que sejam tomadas resoluções rápidas em casos inesperados.
Além disso, o sistema fornece um histórico das filas e tempo de espera, possibilitando que o terminal estabeleça um perfil dos dias, horários e temporadas de maior movimento.
Segundo o diretor de TI do MCO, John Newsome, o serviço ao cliente é a prioridade número um do Aeroporto Internacional de Orlando. “Nós queríamos ser capazes de fornecer informações do tempo de espera, com a duração exata para nossos viajantes, visando reduzir a ansiedade. Hoje, podemos fazer isso. Maior visibilidade e métricas simplificadas também nos permitem planejar de maneira mais proativa”, explica.
Essa sofisticada tecnologia de monitoramento e previsão de tempo de espera oferece uma visão de dados críticos com o objetivo de monitorar, medir e prever as operações aeroportuárias diárias. Todos os resultados podem ser visualizados em tempo real pelos passageiros em painéis eletrônicos, sites e aplicativos móveis, facilitando o planejamento da viagem.
Para o vice-presidente da Airport Solutions da SITA, Matthys Serfontein, o grande enfoque na segurança em todo o mundo torna mais difícil à tarefa dos aeroportos de agilizar e facilitar esse passo para os passageiros. “O Aeroporto de Orlando assumiu o desafio e agora pode monitorar e prever os períodos de espera. Isto permite ao operador aeroportuário aprimorar a eficiência operacional e a experiência do passageiro ao passar pelo controle de segurança”, afirma.
A expectativa é que a tecnologia também passe a funcionar nos balcões de check-in das companhias aéreas, nos planos pilotos adicionais e em outros pontos da jornada aérea, tanto para os passageiros que embarcam quanto para aqueles que desembarcam.
Redação Revista Embarque
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