Conheça os hotéis mais curiosos do mundo
7 de março de 2014
Nada convencionais, eles oferecem experiências únicas aos hóspedes.
Viajar é uma das atividades mais prazerosas da vida. Arrumar às malas e cair no mundo, além de enriquecer nossa bagagem cultural, é uma ótima fuga do estresse cotidiano. Mas antes de partir, é preciso organizar o roteiro, que inclui a escolha do hotel. A hospedagem eleita pode deixar sua viagem ainda mais divertida. Conheça alguns curiosos hotéis para você relaxar (ou não!). (Fotos: Google/divulgação) Acompanhe:
Proppeller Island – Alemanha
Localizado na capital Berlim, cada um dos seus 30 aposentos têm um tema e uma decoração diferente, todos criados pelo artista alemão Lars Stroschen. Para os hóspedes mais vaidosos, há um quarto totalmente espelhado. Se você faz a linha fitness, uma das acomodações oferece um piso elástico. Há também um quarto com a decoração toda de cabeça pra baixo, com parte da mobília no teto. Busca relaxar? Uma das sensações é o quarto terapia, com várias traquitanas para deixar o hóspede zen. E, para completar a pedida excêntrica, o Proppeller fica próximo a vários bunkers da Segunda Guerra Mundial.
Beckham Creek Cave Haven – Estados Unidos
Localizado no sopé das montanhas, no estado americano do Arkansas, o hotel permite ao hóspede se sentir como um verdadeiro homem das cavernas. As propriedades naturais deixam a temperatura amena e a acústica favorece o uso de aparelhos de som. Há também uma cachoeira natural privada. Um ótimo refúgio para quem quer entrar em contato com a natureza.
La Villa Hamster – França
O charmoso edifício do século XVIII, na cidade de Nantes, simula uma gaiola de Hamster e oferece aos hóspedes a oportunidade única de viver como um roedor: dormir num palheiro, comer numa tigelinha e, claro, se exercitar numa roda-gigante. Pasmem, mas o curioso hotel é bastante frequentado. Cada doido com a sua mania…
Nine Hours – Japão
O pontual Nove Horas, em Kyoto, oferece quartos bem pequenos (mesmo!). Os aposentos são tubos de plástico com 2 metros de comprimento, 1,25 m de largura e 80 cm de altura. Se você for magrinho e ficar imóvel, é possível assistir TV, ouvir rádio e ajustar as luzes ao seu gosto. As “nove horas” são o tempo máximo de permanência de cada hóspede, sendo sete horas de sono, que são interrompidas por um alarme sonoro. Os “quartos cápsulas” custam um quinto do preço de um quarto em um bom hotel da região. Se você for masoquista ou estiver com a grana curta, o Nine Hours é ideal.
Woodly Park – Nova Zelândia
O hotel propõe quatro tipos de hospedagens: durma como Hobbit (aquele do Senhor dos Anéis); durma em um trem; durma em um avião e durma em um navio. O intuito do empreendimento é fazer com que o hóspede se sinta na história de J. R. R Tolkien. Por mais esquisito que pareça, as acomodações oferecem conforto e comodidade.
Save the Beach Hotel – Praias da Europa
Totalmente original, o hotel foi construído com lixo retirado de algumas praias poluídas da Europa. O objetivo do espaço é trazer a conscietização ambiental. A estadia é gratuita, mas para conseguir uma vaga, é necessário se inscrever no site do hotel e participar de um sorteio. Durante o dia, se estiver de bobeira na praia, é possível visitar o empreendimento.
The Old Mount Gambier Gaol – Australia
Quem tem curiosidade em saber como o sol nasce quadrado, o hotel localizado em Mount Gambier, é uma antiga penitenciaria, fechada em 1995 e readaptada para hospedagem. Para a experiência como presidiário ficar completa, o hóspede dorme ao lado de um banheiro e come em um refeitório. Para amenizar o clima cadeia, nos três pátios externos acontecem shows e outros eventos.
Hotel Costa Verde – Costa Rica
Na província de Puntarenas, um dos principais pontos turísticos da Costa Rica, é possível se hospedar em um Boeing 727, uma aeronave de verdade fabricada em 1969. Instalada a 15 metros de altura, no Parque Nacional Manoel Antonio, o espaço abriga dois quartos de luxo. E, de quebra, há uma vista privilegiada para o mar, na cabine de comando. Para quem tem medo de avião, aqui não há problemas.
*Com informações da Revista Mundo Estranho e Coluna Ricardo Setti
Redação Revista Embarque
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