Aeroporto Internacional de Hamad adota capacetes high tech e robôs para combater COVID-19

Já o Aeroporto Internacional de Dubai está realizando testes rápidos em funcionários e passageiros

Por: Redação Revista Embarque com ANEAA - 11 de junho de 2020

Os aeroportos internacionais já anunciam mudanças diante da pandemia do novo Coronavírus  (COVID-19) para evitar a propagação do vírus, sendo que o setor da aviação é principal porta de entrada. (Foto: ANEAA)

O chamado “novo normal na aviação” vai contar com a ajuda de tecnologia avançada, por exemplo, no Aeroporto Internacional de Hamad, em Doha – Qatar.

Além das câmeras termais, que continuarão a ser usadas pelas equipes de operação, a administração do aeroporto está anunciando capacetes high tech e robôs para ajudar a combater a covid-19.

De acordo com a operadora do Doha International Airport, que movimentou mais de 60 milhões de passageiros no ano passado, alguns funcionários usarão avançados capacetes inteligentes capazes de medir a temperatura dos passageiros sem qualquer contato com eles.

O equipamento usará diversas tecnologias, como imagem termal infravermelha, inteligência artificial e realidade aumentada.

O aeroporto também revelou que irá empregar robôs na limpeza e desinfecção de áreas do terminal. Totalmente autônomos, as máquinas empregam luz ultravioleta, usadas em processos de esterilização, para matar microrganismos presentes nos espaços do aeroporto.

 Testes rápidos

O Aeroporto Internacional de Dubai está realizando testes rápidos de covid-19 em funcionários e passageiros que chegam, além de testes rápidos e de padrão PCR para os que partem do seu terminal, responsável por quase 90 milhões de passageiros e mais de 240 conexões.

Seguindo as melhores práticas internacionais e exigências das autoridades sanitárias dos Emirados Árabes Unidos, o Dubai Airports estabeleceu diversas medidas divididas em seis principais áreas – operacionais, higiênicas, distanciamento social, triagem de segurança, comunicação e RH.

Entre as iniciativas que envolvem os recursos humanos, destacam-se a redução de reuniões presenciais – substituídas por briefings em espaços abertos e videoconferências – e a distribuição de alimentos às equipes para evitar que elas precisem sair para fazer refeições.

*Com informações da ANEAA ( Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos)

 

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Redação Revista Embarque

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